sábado, 28 de julho de 2012

Você é feliz?

Faça o teste e descubra como deixar seus dias recheados de sorrisos



Para muitos, ela está ligada ao dinheiro. Para outros, o amor é quem define. Há também quem relacione à saúde. É difícil achar uma definição absoluta para felicidade e é impossível encontrar quem jamais tenha pensado nela. Para a psicóloga Angelita Scardua, pioneira nos estudos de Psicologia Positiva (Psicologia da Felicidade) no Brasil, a felicidade é bem mais do que uma condição emocional. "Ela é um estado de disposição, que nos leva a manter relações positivas com as pessoas e as situações ao nosso redor", afirma. "Mas é preciso entender que nunca teremos tudo. A felicidade inclui as experiências negativas e depende de você o impacto que elas terão em sua vida". Assim, para descobrir se você é realmente feliz, o Minha Vidaelaborou o teste a seguir com a supervisão da especialista.

Faça o teste AQUI

Fonte: msn.minhavida.com.be

sábado, 14 de julho de 2012

Gordura boa melhora a memória e diminui o risco de Alzheimer


       Adora frituras e carne vermelha? Um novo estudo feito na Universidade de Harvard (EUA) mostra que é melhor não abusar desse tipo de comida gordurosa: além de fazer mal ao coração, esses alimentos podem prejudicar a função cognitiva.
       A gordura saturada – também chamada de gordura ruim – é conhecida como a verdadeira “vilã” do coração. De acordo com o estudo americano, essas mesmas gorduras que aumentam o risco de doenças cardíacas podem causar danos ao cérebro e a memória, aumentando o risco de desenvolver doenças como o Alzheimer. Além disso, estão ligadas a problemas como a obesidade e diabetes.
       Mas o estudo trouxe uma boa notícia também: as gorduras insaturadas – popularmente conhecidas como gorduras boas – não só trazem benefícios ao coração, mas também ao cérebro. As gorduras boas podem ajudar a melhorar a memória e prevenir o declínio cognitivo em idosos. Até mesmo falhas sutis no funcionamento do cérebro podem levar ao desenvolvimento de doenças graves, como o mal de Alzheimer e a demência.
       As conclusões foram feitas a partir dos resultados de um estudo com 6 mil mulheres com mais de 65 anos, que participaram de testes de análise da função cognitiva e que responderam questionários detalhados sobre alimentação e estilo de vida. As mulheres que comiam menos comidas com gorduras saturadas apresentaram pior memória e funcionamento cognitivo em comparação com as que tinham hábitos alimentares mais saudáveis. As mulheres que comeram mais gorduras boas – como a encontrada no azeite de oliva – mostraram melhores padrões de desempenho cerebral ao longo do tempo.
       Substituir as gorduras ruins pelas boas no cardápio é uma boa pedida, e pode ser fundamental para evitar doenças como o Alzheimer no futuro. Quer saber por onde começar? Confira essa lista com 10 alimentos bons para a nossa saúde mental.

terça-feira, 10 de julho de 2012

OMS admite omitir efeitos de dano à saúde pelo flúor para 'prevenir controvérsia'



Uma menção no site da Organização Mundial da Saúde (OMS) admite que houveram sugestões por membro ou membros da reunião do Grupo de Trabalho de Aspectos Químicos em Tóquio, realizada em 2002, para omitir a informação sobre os "efeitos adversos à saúde" do flúor para "evitar uma polêmica".
"Na reunião do Grupo de Trabalho de Aspectos Químicos (Tóquio, 2002), o grupo foi informado de que a monografia estava sendo finalizada, e houve uma discussão considerável sobre vários aspectos do projeto, incluindo uma sugestão de que a monografia não deve misturar a discussão sobre o benefício do uso de flúor com efeitos adversos à saúde para evitar polêmica. A monografia não foi discutida na reunião das Orientações para a água potável do Grupo de Qualidade de Trabalho (Genebra, 2004). O documento está em edição e layout (2005). A apresentação para os Grupos de Trabalho do Programa de Saúde Oral da OMS sobre a importância da fluoretação foi feita em 2005."
A OMS deliberadamente omite informações cruciais sobre os efeitos prejudiciais do fluoreto nas suas futuras publicações, que por sua vez funcionam como princípios orientadores, quase que mandamentos, para os estados de todo o mundo.
Dr Richard Shames, graduado em Harvard e na Universidade da Pensilvânia, após uma investigação aprofundada sobre os efeitos do flúor sobre o sistema biológico humano, observou:
"(...) Os campos de concentração nazistas utilizavam água fluoretada para suprimir a vontade e o vigor dos reclusos. Isso parece ter acontecido durante os anos 1930 e foi o primeiro exemplo conhecido de água fluoretada, para uma população específica."
O fluoreto, em qualquer quantidade, é nada menos do que uma arma química. Considerando que é aplicada a populações inteiras ou a certos grupos dentro de uma população, a definição é a guerra química, uma ferramenta mais útil para os eugenistas que têm a intenção do despovoamento do planeta.Fonte: 

Fonte: Infowars

sábado, 7 de julho de 2012

A guerra de 40 anos contra o cancer


        No dia 23 de dezembro de 1971, o presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, assinou o Ato Nacional do Câncer. A nova legislação teve grande apoio e veio em um tempo de muito otimismo. Muitos pensaram que essa passagem iria levar-nos até a cura da doença em poucos anos.
        A legislação nunca mencionou a palavra “guerra”, mas alguns a consideram uma declaração de guerra ao câncer. A lei, e o movimento por trás dela, tirou a doença das sombras.
       Quarenta anos depois, a guerra continua, e muito do otimismo acabou. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que, no ano 2030, a expectativa é de 27 milhões de casos incidentes de câncer, 17 milhões de mortes por câncer e 75 milhões de pessoas vivas, anualmente, com câncer. O maior efeito desse aumento vai incidir em países de baixa e média rendas.
       Esse ano, no Brasil, as estimativas (também válidas para o ano de 2013) apontam a ocorrência de aproximadamente 518.510 casos novos de câncer, incluindo os casos de pele não melanoma. Os tipos mais incidentes são os cânceres de pele não melanoma, próstata, pulmão, cólon e reto e estômago para o sexo masculino, e cânceres de pele não melanoma, mama, colo do útero, cólon e reto e glândula tireoide para o sexo feminino.
       Como a batalha obviamente não terminou, fica a pergunta: o que conseguimos nesses 40 anos?
       Hoje, sabemos que o câncer é muito mais complicado do imaginávamos em 1971. A ciência conseguiu oferecer uma compreensão fantástica da doença em nível celular e molecular. Isso adicionou uma definição do câncer baseada na genética.
       O Ato Nacional de 1971 ofereceu recursos para pesquisas federais, especialmente as do Instituto Nacional do Câncer americano. Quatro décadas depois, muitas clínicas desenvolveram tratamentos, especialmente quando para os estágios iniciais da doença. Infelizmente, poucos casos de câncer conseguem ser curados após a metástase – quando ele se espalha para outras partes do corpo.
       A expansão da epidemiologia do câncer e dos programas de prevenção, em conjunto com a ciência, tem definido muitas causas da doença e maneiras de preveni-la. Ainda em 1971, estudos revelaram que o tabaco causa câncer de pulmão e doenças cardíacas. Estudos posteriores mostram que o fumo está ligado a 14 tipos de câncer e várias outras doenças. Outras causas já comprovadas do câncer são os poluentes do ambiente e a combinação de obesidade, ingestão de muitas calorias e falta de atividade física.
       Com o tempo, o registro dos casos melhorou. Isso foi importante para revelar o aumento da mortalidade e declínio do câncer ao longo dos anos.
       Os esforços para controlar a doença já salvaram milhares de pessoas. Mas pesquisas atuais mostram que ainda há muito potencial de prevenção. Por exemplo, um estudo recente mostrou que um em cada seis casos de câncer (2 milhões por ano) são causados por infecção tratáveis ou evitáveis. Isso pode ocorrer por falta de tratamento adequado, que não é disponível e aplicado em toda a população.
       Em uma guerra, 2 milhões de mortes evitáveis são inaceitáveis. Mas com o câncer, isso é esquecido. Nos resta lutar para que seja lembrado.

Fonte: hypescience / [CNN]

terça-feira, 3 de julho de 2012

Entenda a diferença entre depressão e tristeza


Os sintomas da doença podem aparecer ou desaparecer de maneira sutil e quase imperceptível


A doença do século, muitos vezes é confundida com um sentimento de tristeza, e entender as diferenças é fundamental para o diagnóstico precoce.

É só tristeza? 


       A tristeza é um sentimento momentâneo, considerado saudável e até importante pelos médicos. Ajuda na elaboração das perdas, ou sofrimentos ocasionais. As pessoas atingidas pela ocorrência de perdas, do emprego ou de entes queridos, atravessam uma fase de sofrimento e angústia, que pode se prolongar por um determinado período de tempo (cerca de 2 meses), mas esse quadro vai se atenuando e paulatinamente a vida vai retomando o ritmo normal. 
       Agora, se a tristeza não passa, e começam a surgir sentimentos de apatia, indiferença, desesperança, falta de perspectivas ou prazer pela vida, saiba que esse é um sintoma claro de depressão. Os sintomas podem aparecer ou desaparecer de maneira sutil e quase imperceptível, mas é importante saber que eles podem voltar. A depressão é doença séria e assim deve ser tratada.

Os riscos da depressão: 

       Em primeiro lugar, depressão não é um estado de tristeza profunda nem desânimo, preguiça,estresse ou mau humor. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Mesmo assim, podemos considerar a depressão como natural período de transição. São tempos de mudanças e crescimento, épocas que antecedem novos horizontes de amadurecimento do ser em constante processo de evolução.
      Para entendermos melhor essa diversidade de sintomas depressivos, vamos considerar que, entre as pessoas, a depressão seria como uma bebedeira geral, onde cada pessoa alcoolizada ficasse de um jeito: uns alegres, outros tristes, irritados, engraçados, dorminhocos, libertinos... A única coisa que todos teriam em comum é o fato de estarem sob efeito do álcool, todos estariam tontos, com os reflexos diminuídos, etc. Na depressão também. Cada personalidade se manifestará de uma maneira.
      Na verdade, ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.

Pode ser leve, moderada ou grave  

      A depressão encontra-se classificada no Grupo das Doenças Afetivas, ou seja, aquelas que tem uma evolução cíclica, em que se alternam períodos depressivos com fases de absoluta sanidade. Ao contrário do que se possa pensar, essa não é uma doença moderna. Hipócrates, considerado o pai da Medicina, descreveu seis doenças mentais, dentre elas a depressão, há aproximadamente 400 AC. 
      Os sintomas podem se manifestar de uma forma branda, e é comum o paciente procurar um clínico-geral, acreditando estar com falta de vitaminas ou alguma doença mais grave. Outros, simplesmente acreditam ser apenas mais uma "fase ruim" e não procuram ajuda, agravando ainda mais o problema. Indivíduos apresentando quadros leves, raramente procuram  tratamento



Fonte: msn.minhavida.com.br
por: Juliano Figueiredo (Massoterapeuta bioenergético)

domingo, 1 de julho de 2012

Oito dicas rápidas de manutenção de bicicletas

       Andar de bicicleta com segurança também requer certos cuidados de manutenção. Assim como os carros, as bikes precisam de pneus sempre calibrados e peças devidamente lubrificadas. Pensando nisso, o blog Eu Vou de Bike listou algumas dicas de como manter a magrela sempre bem cuidada.
Pneus - Pneus carecas furam com mais facilidade e deixam sua bicicleta instável. Os ressecados podem se romper. Substitua-os sempre que necessário e calibre-os de acordo com as recomendações do fabricante. Você pode encontrar as medidas de calibragem na lateral do pneu.
Rodas Verifique sempre a centragem dos aros e o estado dos raios. Os cubos devem ser lubrificados periodicamente.
Transmissão - Coroas, catracas, correntes e pedais devem estar sempre lubrificados, mas não exagere para evitar o acúmulo de sujeira e detritos. Use lubrificantes específicos para este fim.
Câmbios - Mantenha os câmbios dianteiro e traseiro regulados para maior precisão na troca de marchas e evitar o desgaste prematuro de peças.
Freios - Tenha sempre os freios bem ajustados e cheque regularmente o estado das sapatas e cabos.
Quadro - Ruídos estranhos podem significar falta de lubrificação ou sujeira. Na pior das hipóteses, pode também haver trincas na estrutura da bicicleta ou problemas junto ao movimento central. Nesse caso, leve-a o mais rápido possível ao mecânico de sua confiança para uma checagem mais detalhada.
Guidão - Mantenha apertados os parafusos junto à mesa, ao guidão e manetes, bem como verifique se há folga na caixa de direção. A perda do controle da bicicleta é extremamente perigosa.
Reparos - Finalmente, se você pedala sozinho ou em grupos organizados, leve sempre um kit básico de sobrevivência para não "ficar na mão".
Tenha sempre:
-Uma câmara de ar reserva ou "kit remendo";
-Espátulas para retirar o pneu;
-Bomba de ar (com ou sem indicador de pressão);
-Chaves com medidas e tipos adequados aos componentes da sua bicicleta;
-Chave de corrente e elos sobressalentes podem ser muito úteis (principalmente se você é um ciclista que prefere pedalar sozinho).

Fonte: verde.be.msn.com
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