Distúrbio do sono afeta o humor, a resposta imunológica, a coordenação motora e pode até mesmo reduzir a expectativa de vida
Ter uma noite de sono tranquilo é o desejo de pelo menos 20 milhões de pessoas no Brasil. Esse é o número estimado de brasileiros que sofrem de insônia. O problema pode ser ainda maior. Algumas pesquisas afirmam que 42% da população mundial tem algum problema para dormir e que em cerca de um terço das consultas médicas os pacientes reclamem da qualidade do sono.
A insônia se caracteriza por uma incapacidade em conciliar o sono e pode ter causas orgânicas ou psíquicas. Dormir menos do que o necessário pode diminuir a imunidade, abrindo as portas para infecções. Também afeta o humor e prejudica a coordenação motora, o tempo de reação e julgamento. Alguns estudos relacionam os problemas do sono com uma redução na expectativa de vida e com o desemprego – há redução no desempenho e aumento no número de licenças médicas.
Mudanças simples no estilo de vida, no entanto, podem ajudar a combater a insônia, mesmo quando ela é crônica. "Assim como respirar, o sono tem de vir de maneira natural", diz Dalva Poyares, doutora em neurociências pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e especialista pela Sociedade Americana de Medicina do Sono.
Ir à academia, caminhar ou mesmo fazer tarefas domésticas até cinco horas antes de dormir ajuda o corpo a relaxar. Isso acontece porque a atividade física libera endorfina e aumenta a temperatura do corpo e o metabolismo, que tendem a cair depois de cerca de cinco horas. É aí, então, que o corpo começa a se sentir sonolento e pronto para dormir. "Pessoas ativas, física e socialmente, têm um sono melhor", diz Dalva Poyares, do Instituto do Sono de São Paulo.
Ir à academia, caminhar ou mesmo fazer tarefas domésticas até cinco horas antes de dormir ajuda o corpo a relaxar. Isso acontece porque a atividade física libera endorfina e aumenta a temperatura do corpo e o metabolismo, que tendem a cair depois de cerca de cinco horas. É aí, então, que o corpo começa a se sentir sonolento e pronto para dormir. "Pessoas ativas, física e socialmente, têm um sono melhor", diz Dalva Poyares, do Instituto do Sono de São Paulo.
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Fontes: Revista Veja (Dalva Poyares, neurologista do Instituto do Sono de São Paulo; e o livro 50 Coisas que você pode fazer para combater a insônia (Editora Larousse), de Wendy Green)
Fontes: Revista Veja (Dalva Poyares, neurologista do Instituto do Sono de São Paulo; e o livro 50 Coisas que você pode fazer para combater a insônia (Editora Larousse), de Wendy Green)
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