segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Internet - Troca de mensagens com teor sexual impulsiona a infidelidade

       Um novo estudo descobriu que a prática do "sexting" - troca de mensagens de texto ou imagens de teor sexual pela internet - é agora ferramenta fundamental para os americanos que procuram um relacionamento extraconjugal. As informações são do site da revista Health.
       O debate sobre "sexting" aumentou ainda mais depois de o congressista democrata americano Anthony Weiner perder o emprego por ter se envolvido em uma polêmica por envio de fotos sensuais pelo Twitter.
       Segundo a socióloga Diane Kholos Wysocki, as pessoas estão tento cada vez mais encontros sexuais depois de enviar fotos nuas na Internet.
       Uma pesquisa, feita com 5.200 usuários de um site dedicado a encontros extraconjugais chamado ashleymadison.com, constatou que 60% das mulheres e quase metade dos homens cadastrados estão envolvidos em "sexting". Cerca de 40% deles têm mais de 50 anos. No entanto, a prática é mais comum entre pessoas entre 19 e 24 anos.
       Cerca de três quartos das pessoas de ambos os sexos admitiu ter traído quando estavam em um relacionamento sério. Mais de 8 em 10 mulheres e dois terços dos homens disseram que conheceram pessoas pessoalmente para sexo após encontrá-los online.
       Segundo o professor de psicologia Jeffery T. Parsons, a estatística não é surpreendente. "Sem dúvida, o site atrai aqueles que estão interessados em mais do que apenas sexo virtual".

Fonte: Jornal do Brasil / Terra

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Menos trabalho e mais chocolate: receita para um coração saudável

    Comer chocolate escuro, assistir a filmes de comédia, evitar trabalhos estressantes e pedalar forte ao andar de bicicleta são opções que ajudam a manter o coração saudável, segundo estudos divulgados em Paris durante o congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia.
    Os benefícios dos exercícios para se evitar problemas cardiovasculares já foram documentados, mas agora uma pesquisa demonstrou que o que importa é a intensidade deste exercício, concretamente andar de bicicleta.
      O trabalho chefiado pelo cardiologista dinamarquês Peter Schnohr demonstrou que os homens que pedalam em ritmo acelerado sobrevivem 5,3 anos mais do que os que o fazem a um ritmo mais lento. Alcançar uma "intensidade mediana" demonstrou ser suficiente para ganhar 2,9 anos a mais.
      Para as mulheres, a diferença foi menos gritante, mas ainda significativa: 2,9 e 2,2 anos a mais, respectivamente, em comparação com as que pedalam lentamente.
    "Grande parte da atividade física diária durante o tempo livre deve ser vigorosa, baseada na própria percepção de intensidade que o indivíduo tiver", explicou Schnohr em um comunicado.
    A comprovação da velha máxima "o riso é o melhor remédio" foi demonstrada em outro estudo, que concluiu que uma boa dose de humor auxilia a saúde dos vasos sanguíneos.
      Em pesquisas que duraram mais de uma década, Michael Miller, da Universidade de Maryland (leste dos Estados Unidos), já havia mostrado que homens e mulheres com doenças cardíacas eram 40% menos propensos a encarar os eventos típicos da vida de uma perspectiva bem humorado.
      No novo estudo, Miller convocou voluntários a assistirem ao filme "O Resgate do Soldado Ryan", de Steven Spielberg, ambientado na Segunda Guerra Mundial.
      Durante as cenas de batalha, o revestimento dos vasos sanguíneos dos indivíduos deu uma resposta potencialmente insalubre chamada vasoconstrição, que reduziu o fluxo sanguíneo.
      No entanto, quando os mesmos assistiram, mais tarde, a uma divertida comédia, o revestimento de seus vasos sanguíneos se expandiu.
     No total, registrou-se de "30% a 50% de diferença no diâmetro dos vasos sanguíneos entre as fases de riso e de estresse mental", disse Miller.

Trabalho
     As condições de trabalho estressantes, tanto físicas quanto mentais, também se associaram a problemas de saúde cardiovascular.
     Mas uma nova pesquisa, divulgada esta segunda-feira, demonstrou que a combinação de pressão intensa para se atingir resultados, combinada com condições que dificultam o cumprimento destas demandas, leva ao desenvolvimento de doenças cardíacas, inclusive à mortalidade precoce.
      Cientistas finlandeses, chefiados por Tea Lallukka, da Universidade de Helsinque, concluíram que "a tensão e as horas extras no trabalho se associam a comportamentos pouco saudáveis, aumento de peso e obesidade", segundo um comunicado de imprensa.

Chocolate
      Talvez o caminho menos doloroso para melhorar a saúde cardiovascular seja o mais doce para a maioria das pessoas: comer chocolate.
      Pesquisas anteriores já tinham estabelecido um vínculo entre produtos a base de cacau e redução da pressão arterial ou melhora de fluxo sanguíneo, frequentemente atribuído aos antioxidantes, mas a magnitude do impacto era vaga.
      Oscar Franco e seus colegas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, revisaram meia dúzia de estudos realizados com 100.000 pacientes, com e sem doenças cardíacas, comparando os que consumiram mais e menos chocolate em cada uma das pesquisas.
      Assim, concluíram que o maior nível de ingestão de chocolate esteve associado a uma redução de 37% das doenças cardiovasculares e uma queda de 20% dos acidentes vasculares cerebrais, em comparação com aqueles que consumiam menos ou nenhum chocolate.
      Não foi encontrada uma redução significativa na incidência de ataques cardíacos.
      Estes resultados, no entanto, devem levar em conta uma advertência importante: as moléculas saudáveis estão presentes no cacau amargo, não no açúcar e na gordura utilizados na mistura dos tipos de chocolate mais comumente encontrados.
      "O chocolate disponível no mercado é muito calórico e comer demais pode levar a um aumento de peso, ao risco de diabetes e de doenças cardíacas", alertou o estudo.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

11 maneiras de evitar e combater a insônia

Distúrbio do sono afeta o humor, a resposta imunológica, a coordenação motora e pode até mesmo reduzir a expectativa de vida
       Ter uma noite de sono tranquilo é o desejo de pelo menos 20 milhões de pessoas no Brasil. Esse é o número estimado de brasileiros que sofrem de insônia. O problema pode ser ainda maior. Algumas pesquisas afirmam que 42% da população mundial tem algum problema para dormir e que em cerca de um terço das consultas médicas os pacientes reclamem da qualidade do sono.
        A insônia se caracteriza por uma incapacidade em conciliar o sono e pode ter causas orgânicas ou psíquicas. Dormir menos do que o necessário pode diminuir a imunidade, abrindo as portas para infecções. Também afeta o humor e prejudica a coordenação motora, o tempo de reação e julgamento. Alguns estudos relacionam os problemas do sono com uma redução na expectativa de vida e com o desemprego – há redução no desempenho e aumento no número de licenças médicas.
       Mudanças simples no estilo de vida, no entanto, podem ajudar a combater a insônia, mesmo quando ela é crônica. "Assim como respirar, o sono tem de vir de maneira natural", diz Dalva Poyares, doutora em neurociências pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e especialista pela Sociedade Americana de Medicina do Sono.
       Ir à academia, caminhar ou mesmo fazer tarefas domésticas até cinco horas antes de dormir ajuda o corpo a relaxar. Isso acontece porque a atividade física libera endorfina e aumenta a temperatura do corpo e o metabolismo, que tendem a cair depois de cerca de cinco horas. É aí, então, que o corpo começa a se sentir sonolento e pronto para dormir. "Pessoas ativas, física e socialmente, têm um sono melhor", diz Dalva Poyares, do Instituto do Sono de São Paulo.

Veja diretamente no site da Revista veja as 11 maneiras de evitar e combater a insônia, clicando AQUI


Fontes: Revista Veja (Dalva Poyares, neurologista do Instituto do Sono de São Paulo; e o livro 50 Coisas que você pode fazer para combater a insônia (Editora Larousse), de Wendy Green)

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Templo budista é construído com 1,5 milhão de garrafas de cerveja

       Na Tailândia, monges da província de Sisaket, que fica próxima a Bangkok, construíram com as próprias mãos o templo onde vivem, utilizando apenas garrafas usadas de cerveja! A coleta do material começou há 27 anos, mas os religiosos só iniciaram a construção quando juntaram algumas centenas de garrafas, necessárias para construir a torre principal do templo.
       Hoje, o Wat Pa Maha Chedi Kaew, também conhecido como “Templo de Um Milhão de Garrafas”, possui crematório, salas de oração, acomodações para os monges e até banheiros para os turistas, construídos apenas com as garrafas de vidro – e cimento, para garantir a sustentação das paredes.
       Além de coletar os vasilhames, os monges também vão atrás das tampinhas das garrafas, que são utilizadas para produzir os mosaicos com imagens de Buda que decoram as paredes do templo tailandês.
       Wat Pa Maha Chedi Kaew virou atração turística no país e quem vai ao lugar para conhecer a edificação tem um dever: levar algumas garrafas de cerveja vazias, para garantir a ampliação do templo.


Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/planeta/ (Débora Spitzcovsky)

sábado, 11 de fevereiro de 2012

A inteligência emocional como aliada à ascenção profissional feminina

 A inteligência emocional como aliada à ascensão profissional feminina
    Nos tempos das vovozinhas era normal afirmar que lugar de mulher era na cozinha. Cozinha lembra panela e água fervente. Água fervente lembra a "síndrome do sapo cozido". Comenta-se que o sapo não é capaz de perceber as alterações gradativas que ocorrem na temperatura. Tal fato poderá por em risco a sua existência, pois se o animal for colocado em um ambiente que esteja sendo aquecido lentamente, certamente perecerá.
       É possível fazer uma correlação desta situação com os negócios e também com a atuação dos profissionais: se eles não perceberem as mudanças que estão ocorrendo, igualmente serão "cozidos".

Como não são sapos e não querem ser cozidas, as mulheres aproveitam as oportunidades que surgem ou que criam. E o resultado é que elas estão desenvolvendo novas atividades, assumindo novas responsabilidades, dando um novo aspecto ao cenário profissional. E tudo isso, sem perder a sua essência, lidando melhor com os afetos e as emoções. E é assim que a Inteligência emocional se transforma em uma grande aliada para o desenvolvimento profissional.
       Para tanto é necessário saber que a Inteligência Emocional é a habilidade de entender as emoções próprias e dos outros e empatizar. Ela possui dois componentes: a inteligência intrapessoal, que é a habilidade de administrar a própria emoção, e a inteligência interpessoal, ou seja, a habilidade em reconhecer emoções das outras pessoas.
    Na prática, o que se quer dizer é que é necessário controlar as próprias emoções. Especialistas informam que isso é possível. É necessário também ter uma missão de vida bem definida nas três instâncias (corpo, mente e espírito) e agir sempre de forma alinhada com essa missão, tanto no aspecto pessoal, como profissional, evitando assim, que a vida a leve para qualquer lugar: escolher para aonde se quer ir é sempre melhor. E esteja aberta às novas idéias.
      Estar emocionalmente preparada para lidar com os conflitos, administrando-os, e, antecipadamente já definir estratégias para lidar com situações de medo e raiva, mas também de alegria e de amor e saber comunicá-las, mesmo que haja contrariedade. Tudo isso faz diferença na construção de uma carreira de sucesso. E o que é melhor: sem sapos cozidos, claro!

Fonte: Administradores.com.br (Odilon Medeiros)
Para mais informações, acesse www.odilonmedeiros.com.br 

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Aposte no vapor - veja as vantagens do preparo de alimento a vapor













Experimente uma maneira mais saudável de preparar os alimentos e redescubra as texturas, as cores e os sabores do que você põe no prato. Seu paladar e sua saúde agradecem!

       Se a maestria de cozinhar fosse um jogo de tabuleiro no qual o vencedor do prato mais saudável seria aquele que fizesse boas escolhas na hora de cozinhá-los, qual seria sua primeira jogada? Fritura, cozimento em água ou ao vapor? Caso a ideia fosse preservar as características naturais dos alimentos como cor, textura e sabor, a terceira opção seria a tacada certeira. "Nesse tipo de preparo o tamanho, a forma e a composição nutricional dos alimentos pouco se alteram, pois não sofrem ganhos ou perdas de água como acontece em outras formas de cocção, como a fritura e a fervura", diz a nutricionista Ellen Yonobi, da Nutrhouse Alimentos, de Curitiba. "Nos vegetais as cores se tornam mais vivas e o gosto natural é realçado", afirma a chef Renata Vanzetto, do restaurante Marakuthai, em São Paulo. 

       Infelizmente, não é tudo que se pode beneficiar com essa forma de preparo. No caso das carnes, aposte apenas nos peixes ou frutos do mar. "Como as fibras desse tipo de carne possuem menos colágeno, elas se rompem mais facilmente, possibilitando um cozimento eficiente", diz a nutricionista Laura Fantazzini, autora do livro Nutrição e Saúde (ed. Atual). 

       Outra grande vantagem desse método é a maior preservação dos nutrientes. "Apesar de mais demorado, preparações ao vapor não deixam escapar vitaminas e minerais sensíveis a altas temperaturas ou que são facilmente dissolvidas em água", afirma Laura. Nessa fuga contra o fogo intenso e a "enxurrada" de água estão o potássio, presente em grande parte das verduras e dos legumes, as vitaminas do complexo B, encontradas em vegetais escuros como espinafre, couves, aspargos, e as vitaminas C achadas no pimentão, no repolho, na batata e no brócolis. 

       E o fluxo migratório não para por aí. Segundo a especialista, no interior de cada hortaliça há grandes quantidades de antioxidantes que também são eliminados ao entrar em contato com o óleo e a água fervente: "Esses bioativos são grandes aliados do corpo contra as doenças degenerativas e o envelhecimento precoce". 
       Se esse estilo de preparar não faz parte do seu dia a dia, você não precisa (e nem é a intenção) abandonar as inúmeras receitas e as dicas herdadas de sua mãe e de suas avós. Nada disso. A ideia aqui é estimular e acrescentar um novo sabor a sua vida. E, quem sabe, fazer dele um mantra culinário: mais saudáááável, menos calóóórico e práááático de fazer. Preparada? 



ARRISCAR FAZ BEM 

       Agora que você se sente pronta para essa tentativa, escolha qual será sua principal "ferramenta" no jogo: panelas a vapor de inox ou alumínio, ou a tradicional panela de bambu. "A diferença entre ambas é que as de metal são mais fáceis de limpar, enquanto as de bambu devem ser secadas muito bem depois do uso, para não estragá-las", diz o chef Alexandre Terada, do restaurante Hakken, em São Paulo. E há quem valorize o charme em vez da praticidade. "Se a intenção é preparar algo com novas características, a de bambu é um modo mais divertido, empolgante e diferente", diz a chef Renata Vanzetto. 

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Chaval também existe na França, é uma rua na comuna de Monségur

    Chaval tem um nome diferente, e muitos se arriscam em adivinhar qual a origem dessa palavra que dá nome a essa bonita cidade do norte do Ceará. Seria uma alusão a chavasco, sinônimo de terra agreste? Seria por conta de terem os primeiros habitantes achado um molho de chaves perdida pelos holandeses no local chamado bosque velho, sendo o molho chamado de chaval pelos habitantes por falta de um nome mais adequado? 
    Alguns também defendem que a origem seria francesa, pois CHEVAL é cavalo em francês, e ao escreverem o nome no portal da fazenda que deu origem a essa cidade teriam trocado por engano ou por ignorância o E por A. 
    Pois bem, essa palavra existe no espanhol (castelhano), língua falada na américa do sul pelos países de origem hispânica: CHAVAL significa RAPAZ. 
Mas os defensores da origem francesa da palavra tem algo em seu favor, em Moségur, na   França, existe uma rua denominada de rua Chaval. 
   Monségur é uma comuna francesa na região administrativa da Aquitânia, no departamentode Lot-et-Garonne. Estende-se por uma área de 10,99 km², com 377 habitantes, segundo oscensos de 1999, com uma densidade de 34 hab/km². É localizada relativamente próximo a Bordeaux. 

    Confira você mesmo no Google Maps, clicando no link:  CHAVAL, MONSEGUR, FRANCE

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Mulheres que perdem a virgindade na adolescência têm mais chances de se divorciarem

Mulheres que perdem a virgindade na adolescência têm mais chances de se divorciarem Uma pesquisa feita pela Universidade de Iowa mostrou que mulheres que perdem a virgindade muito cedo têm maior probabilidade de se divorciar, principalmente se foram pressionadas a transar. Estudo publicado na edição de abril do Jornal do Casamento e da Família entrevistou 3.793 americanas. 31% das mulheres que perderam a virgindade enquanto adolescente divorciaram-se depois de cerca de cinco anos de casadas. 47% delas divorciaram-se com cerca de dez anos de casadas. Já entre as mulheres que esperaram até a idade adulta para perder a virgindade, 15% divorciaram-se após cinco anos e 27% após dez anos. O que você achou do resultado da pesquisa? A mim uma coisa ficou bem clara: as mulheres que perdem a virgindade por pressão, provavelmente, são indecisas ou facilmente influenciáveis. Sendo assim, é possível que tenham se casado cedo demais ou por pressão também. Isso, certamente, aumenta a probabilidade de mudarem de opinião. A pesquisa também trouxe um número interessante: uma em cada quatro mulheres que começaram a vida sexual cedo ficou grávida antes de se casar. Entre as que esperaram até a idade adulta para começar a transar, esse número é de uma para dez. Entre todas as entrevistadas, 1% perdeu a virgindade com 13 anos ou menos, 5% com 14 ou 15 anos, 10% com 16 ou 17. Dentre elas, 42% disseram que sofreram pressão para transar. 58% das mulheres entrevistadas preferiram esperar até os 18 anos para relacionar-se sexualmente. Dentre elas, 22% disseram que foram pressionadas.Para você, qual a idade certa para perder a virgindade? Comente! Com informações do Daily MailImagem: ThinkStockPhotos         Uma pesquisa feita pela Universidade de Iowa mostrou que mulheres que perdem a virgindade muito cedo têm maior probabilidade de se divorciar, principalmente se foram pressionadas a transar.
       Estudo publicado na edição de abril do Jornal do Casamento e da Família entrevistou 3.793 americanas. 31% das mulheres que perderam a virgindade enquanto adolescente divorciaram-se depois de cerca de cinco anos de casadas. 47% delas divorciaram-se com cerca de dez anos de casadas.
       Já entre as mulheres que esperaram até a idade adulta para perder a virgindade, 15% divorciaram-se após cinco anos e 27% após dez anos.
       O que você achou do resultado da pesquisa? A mim uma coisa ficou bem clara: as mulheres que perdem a virgindade por pressão, provavelmente, são indecisas ou facilmente influenciáveis. Sendo assim, é possível que tenham se casado cedo demais ou por pressão também. Isso, certamente, aumenta a probabilidade de mudarem de opinião.
       A pesquisa também trouxe um número interessante: uma em cada quatro mulheres que começaram a vida sexual cedo ficou grávida antes de se casar. Entre as que esperaram até a idade adulta para começar a transar, esse número é de uma para dez.
       Entre todas as entrevistadas, 1% perdeu a virgindade com 13 anos ou menos, 5% com 14 ou 15 anos, 10% com 16 ou 17. Dentre elas, 42% disseram que sofreram pressão para transar.
       58% das mulheres entrevistadas preferiram esperar até os 18 anos para relacionar-se sexualmente. Dentre elas, 22% disseram que foram pressionadas.
       Para você, qual a idade certa para perder a virgindade?


Matéria de Thaís Pontes Com informações do Daily Mail
Imagem: ThinkStockPhotos
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