sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Empresas lançam projeto que estimula o empreendedorismo

Os 'garageiros' selecionados na edição de 2010
    Você tem uma boa ideia de negócio e não sabe ao certo o que fazer com ela? Falta de tempo, de dinheiro ou até receio impedem que seu plano saia do papel e se torne uma realidade? Como sugerido pelos internautas, o prazo foi estendido, e, até segunda-feira, 22, é possível se inscrever para a segunda edição do evento ‘Projeto de Garagem’, idealizado e organizado pelas empresas Inesplorato e IdeaFixa, com o intuito de possibilitar que novas ideias se transformem em ações de sucesso. 
     Para participar, o potencial empreendedor deve se inscrever pelo site e contar a sua proposta, que será avaliada por uma banca de curadores. Os selecionados, então, serão auxiliados por especialistas a amadurecerem e formatarem seus planos, que poderão ser apresentadas a empresários e executivos no dia do evento. Para os idealizadores do programa, o cenário é perfeito para captar possíveis investidores. 
        Esta pode ser, de fato, a ocasião ideal para que jovens mostrem o seu potencial e trabalho. Segundo o Sebrae, em 2010, dos 21,1 milhões de empreededores do país, 68% entraram no mercado por oportunidade e 32% por necessidade. Ou seja, para cada negócio aberto por necessidade, dois são abertos por oportunidade. 
       E a vontade de empreender do brasileiro é cada vez maior. É isso que indica a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, divulgada pelo Sebrae.  De acordo com a pesquisa, em 2010 o Brasil registrou a maior taxa de empreendedorismo entre os países membros do G20, grupo que integra as maiores economias do mundo, e dos países do Bric, formado pelos emergentes Brasil, Rússia, Índia e China. 
       O estudo mostra, ainda, que a atividade varejista é vista como a melhor opção de investimentos - de cada 100 empreendimentos, 25% escolhem o comércio. Na sequência, estão os ramos de alimentação e hospedagem, atividades imobiliárias e indústria de transformação entre as maiores ocorrências.
       Especialistas afirmam: o mercado segue dinâmico e cheio de possibilidades para novos negócios. É hora de aproveitar.
       A primeira edição do ‘Projeto de Garagem’, no ano passado, somou 281 inscrições.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

FRASE DO DIA

''O QUE ME INCOMODA NÃO É O GRITO DOS MAUS, E SIM, O SILÊNCIO DOS BONS''
 (Martin Luther King)

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Segundo uma pesquisa, a insegurança atrapalha as mulheres no trabalho.

       De acordo com pesquisa, as mulheres ainda se sentem inferiores aos homens no mundo corporativo.Mulheres e carreira foram tema de uma nova pesquisa realizada com 3 mil mulheres pelo Institute of Leadership and Management, entidade inglesa de consultoria de carreira.

Apesar das conquistas femininas no trabalho, assuntos como preconceito e competição com os homens sempre vêm à tona.
       Apesar do nosso  Brasil ser  o terceiro país do mundo no número de mulheres executivas e com cargo de chefia, perdendo somente para o EUA e a China, 
       Essa pesquisa revela alguns dados que muitos não concordam inclusive eu, porque estamos mudando em alguns aspectos, é bem verdade que a passos lentos mas estamos.
       Essa pesquisa realizada por essa entidade inglesa revela a realidade deles, tenho  certeza que não é a nossa realidade pois algumas coisas estamos evoluindo, mesmo assim é valido para o nosso conhecimento.
       Michelle Achkar do terra comenta o seguinte: 
       O resultado principal é o de que se existe algo que impeça que se chegue ao topo não é a questão de gênero e sim insegurança por parte de muitas profissionais, na comparação com os homens. 

Confira os principais dados do levantamento:
1) 75% das entrevistadas em posições mais elevadas acreditam que têm "teto de vidro" (metáfora para espécie de "barreira" do mundo dos negócios), o que as impediria de galgar postos mais altos na carreira, mas apenas 36% acreditam que suas carreiras sofreram prejuízos reais por conta desse "teto";

2) A pesquisa concluiu que as mulheres demonstram níveis mais baixos de ambição e autoconfiança do que os homens, fator que prejudica avanços a postos mais altos;

3) Apenas 30% das entrevistadas com menos de 30 anos admitiram que esperam se tornar diretoras ou gerentes em níveis mais altos. Entre os homens, 45% disseram que têm essa meta;

4) Metade das mulheres em nível de gerência disse ter alto nível de confiança nelas mesmas, já mais de 70% dos homens afirmaram a mesma coisa;

5) 38% dos entrevistados homens acreditam que existe discriminação em relação às mulheres;

6) 47% das pesquisadas afirmaram que gostariam que existissem cotas de vagas para mulheres em níveis de diretoria e de comando;

7) As mulheres mostraram-se mais confiantes em relação a abrir um negócio próprio do que disputar cargos altos nas empresas onde trabalham atualmente;

8) Uma em quatro mulheres com menos de 30 anos pretende abrir um negócio próprio nos próximos 10 anos.

Fonte:mulher.terra.com.br

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Mãe leva filho de 2 anos para Parada Gay em MT para romper preconceitos

Parada Gay 2011 é realizada nesta sexta-feira em Cuiabá.
Tema deste ano é "Amai-vos uns aos outros - Basta de Homofobia".



Parada Gay em Cuiabá (Foto: Deivison Almeida / G1)Mãe e filho participam juntos da parada da
diversidade sexual (Foto: Deivison Almeida
Foto / G1)

Muitos casais homoafetivos compareceram com os filhos para assistir na tarde desta sexta-feira (16), em Cuiabá, a Parada da Diversidade Sexual de 2011. Cynthia Fortuna, de 26 anos, disse ao G1 que aproveitou a oportunidade para levar o filho de dois anos para aprender desde cedo a não ter preconceitos em relação aos homossexuais.

“Vou ensinar o amor para o meu filho e que ele precisa respeitar o próximo”, comentou Cynthia, segurando nos braços o filho que é fruto de uma relação heterossexual. No entanto, na atualidade, Cynthia vive uma relação homossexual com outra mulher e diz que a convivência em família é saudável, diferente do que muitas pessoas pensam.

O tema da Parada Gay deste ano é “Amai-vos uns aos outros - Basta de Homofobia". Cynthia disse que o tema é pertinente para discutir a liberdade religiosa das pessoas. “Acredito que está evoluindo a discussão, mas ainda existe uma fobia. Não culpo os heterossexuais. Acredito que muitos homossexuais se expõem demais e isso prejudica um pouco a nossa imagem”, comentou.
saiba mais

A Parada Gay começou com a concentração na Praça Alencastro, que fica em frente à Prefeitura da capital. De lá, os participantes seguiram pelas principais avenidas de Cuiabá. A parada será finalizada à noite com shows na Praça 8 de Abril, também no centro da cidade.

Centenas de pessoas acompanham o trio elétrico na tarde desta sexta-feira, no centro da capital. (Foto: Deivison Almeida/G1)Centenas de pessoas acompanham o trio elétrico na tarde desta sexta-feira,no centro da capital. (Foto: Deivison Almeida/G1)














Segundo uma das organizadoras da evento, a vice-presidente da Ong Liberdade Lésbica (Libles), Regina Márcia Corrêa, a mobilização busca sensibilizar as pessoas em relação à igualdade de gênero. Ela disse ainda que espera reunir muitas pessoas na parada pedindo o fim da homofobia no estado de Mato Grosso. Entre os shows de encerramento, está o da drag queen brasileira Léo Aquilla, que é considerada uma das grandes atrações do universo LGBT.
A drag queen brasileira Léo Aquillá, uma das grandes performers do universo LGBT, agita a parada gay em Cuiabá. (Foto: Deivison Almeida/G1)A drag queen brasileira Léo Aquillá agita a parada gay em Cuiabá. (Foto: Deivison Almeida/G1)






















Principal atração da parada, a drag queem brasileira Léo Áquila fez questão de lembrar que o evento é importante para lembrar a sociedade sobre os direitos dos homossexuais. “A união verdadeira dos gays passa por cima de todos os preconceitos e garante direitos”, declarou em entrevista ao G1. A drag é considerada uma das grandes atrações do universo LGBT e está na cidade para apresentar suas performances ao público da Parada Gay 2011.

Fonte: G1

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Se o marido for mais feliz do que a esposa, é divórcio quase certo


Hum... felizes para sempre?
       Hum… felizes para sempre?
      Sim, felizes para sempre. Mas ele, só para garantir, um pouquinho menos feliz do que ela. Aí sim a coisa funciona!
      Pesquisadores alemães chegaram à seguinte conclusão: se o homem da casa for o mais feliz da relação, é mais provável que o casamento termine em divórcio do que se a felizona do casal for a mulher.
       Para este fenômeno, o grupo de pesquisadores (que são economistas) deu o nome de “A brecha de felicidade” – que seria a “distância” entre a satisfação geral de cada um.
       Analisando dados de estudos anteriores sobre o estilo de vida de casais na Grã-Bretanha, Austrália e na própria Alemanha, eles chegaram, primeiro, à conclusão óbvia: quanto maior a “brecha” de felicidade entre o marido e a mulher, maior o risco de divórcio.
       A parte realmente curiosa é que, segundo os pesquisadores, esse efeito só é observado quando é o marido que está mais feliz da vida do que a mulher. O contrário não é verdade.
       Será que o homem é mais “contentado” com a felicidade menor ou a mulher é simplesmente mais rápida em acabar com a relação? Aí eles já não sabem.
       O trabalho foi publicado num relatório do Instituto Alemão de Pesquisas Econômicas com o título Você não pode ser mais feliz do que a sua esposa: brechas de felicidade e divórcio e pode ser consultado on-line.
Fonte: Superinteressante (por Thiago Perin)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


Lugar de mulher é na...
Lugar de mulher é na…
    Calma, meninas. Não briguem comigo. Quem chegou a essa conclusão foram duas pesquisadoras (sim, mulheres) da Universidade de Rutgers, em Nova Jérsei (EUA). E o estudo já é descrito, logo de cara, como “preliminar”, então não levem tão a sério. Mas é isso aí: os resultados de testes e entrevistas aprofundadas que Jessica Good e Diana Sanchez fizeram com 102 voluntários homens indicam que os machistas (o termo se refere, nesse estudo, aos caras que “apenas” veem a mulher como um ser mais fraco, que precisa da proteção masculina – nada a ver com qualquer tipo de comportamento violento ou coisa assim) mostraram maior investimento na família, em deixar a companheira satisfeita e no relacionamento em geral. Justamente por esse ímpeto de proteger, de cuidar da pobre mocinha indefesa.
E aí, o que você acha? Dá para conferir o trabalho completo aqui.

Fonte: Superinteressante (por Thiago Perin)

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A fórmula da Esposa Perfeita




Complicadas e perfeitinhas
    Antes de subir ao altar é melhor prestar atenção nestes dados. A noiva é cerca de 5 anos mais nova que o noivo? Ela é mais inteligente?  Os dois têm um meio cultural semelhante? Para aqueles que responderem "sim" a estas perguntas mesmo antes de entrar na igreja, as chances de se ter um casamento duradouro são 20% maiores.
    Pelo menos, foi essa a conclusão dos pesquisadores da Geneva School of Business na Suíça, que analisaram 1074 casais entre 19 e 75 anos. Segundo o estudo, além da idade, as esposas mais felizes são 27% mais inteligentes que os maridos e, geralmente, não se divorciaram antes.
Será mesmo, hein?
Fonte: superinteressante

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Ecstasy modificado 'ataca células cancerígenas', indica pesquisa


Os fósseis indicam a presença de micróbios que viviam sem oxigênio
Foto: AFP PHOTO / NATURE/ DAVID WACEY/AFP
       Uma equipe científica encontrou nas rochas do oeste da Austrália fósseis que indicam a presença de micróbios que viveram há 3,4 bilhões de anos em um mundo sem oxigênio e que proliferavam graças a compostos à base de enxofre, segundo um estudo publicado neste domingo na revista científica Nature Geoscience.
      "Temos por fim uma boa prova de vida com mais de 3,4 bilhões de anos. Isso confirma que na época havia bactérias que viviam sem oxigênio", declarou o professor Martin Brasier, da Universidade de Oxford, que participou destas pesquisas dirigidas por David Wacey, da Universidade da Austrália Ocidental.
       "São os fósseis mais antigos achados na Terra", afirmou a Universidade de Oxford em um comunicado. A Terra tem 4,5 bilhões de anos. A vida surgiu entre 3,5 e 3,8 bilhões de anos, segundo os pesquisadores anteriores. 
       Os fósseis descobertos por David Wacey e sua equipe em uma das praias mais antigas da Terra, em um lugar chamado "Strandley Pool", estão incrustados em microscópicos cristais de pirita, de minerais à base de sulfeto de ferro, segundo o estudo.
       Estes cristais seriam o efeito da atividade biológica (metabolismo) dos microorganismos fósseis. Os cientistas acreditam estar certos sobre a idade dos fósseis, já que as rochas sedimentares onde os encontraram foram formadas entre dois episódios vulcânicos.
       "Isso limita a algumas dezenas de milhões de anos o intervalo de tempo no qual os fósseis puderam se formar", afirma o professor Brasier. Ele enfatiza que os microfósseis foram submetidos a provas que demonstram que as formas detectadas na rocha são de natureza biológica e que não são o resultado de um processo de mineralização. Foram observadas estruturas similares a células.
       "Pela primeira vez achamos em rochas arqueanas uma associação direta entre uma morfologia celular e subprodutos do metabolismo", concluem os pesquisadores. Há 3,4 bilhões de anos, a Terra era um lugar quente, com uma forte atividade vulcânica, e a temperatura dos oceanos alcançava os 40 a 50°C.
       Atualmente, afirma o professor Brasier, ainda existem bactérias que utilizam mais enxofre do que oxigênio para carregar de energia e proliferar. São encontradas principalmente em lugares quentes como chaminés hidrotermais, no fundo dos oceanos.

Fonte: BBC (por James Gallangher)

sábado, 3 de dezembro de 2011

Cientistas descobrem fósseis de ser vivo de 3,4 bilhões de anos


Os fósseis indicam a presença de micróbios que viviam sem oxigênio
Foto: AFP PHOTO / NATURE/ DAVID WACEY/AFP

      Uma equipe científica encontrou nas rochas do oeste da Austrália fósseis que indicam a presença de micróbios que viveram há 3,4 bilhões de anos em um mundo sem oxigênio e que proliferavam graças a compostos à base de enxofre, segundo um estudo publicado neste domingo na revista científica Nature Geoscience.
    "Temos por fim uma boa prova de vida com mais de 3,4 bilhões de anos. Isso confirma que na época havia bactérias que viviam sem oxigênio", declarou o professor Martin Brasier, da Universidade de Oxford, que participou destas pesquisas dirigidas por David Wacey, da Universidade da Austrália Ocidental.
    "São os fósseis mais antigos achados na Terra", afirmou a Universidade de Oxford em um comunicado. A Terra tem 4,5 bilhões de anos. A vida surgiu entre 3,5 e 3,8 bilhões de anos, segundo os pesquisadores anteriores. Os fósseis descobertos por David Wacey e sua equipe em uma das praias mais antigas da Terra, em um lugar chamado "Strandley Pool", estão incrustados em microscópicos cristais de pirita, de minerais à base de sulfeto de ferro, segundo o estudo.
    Estes cristais seriam o efeito da atividade biológica (metabolismo) dos microorganismos fósseis. Os cientistas acreditam estar certos sobre a idade dos fósseis, já que as rochas sedimentares onde os encontraram foram formadas entre dois episódios vulcânicos.
     "Isso limita a algumas dezenas de milhões de anos o intervalo de tempo no qual os fósseis puderam se formar", afirma o professor Brasier. Ele enfatiza que os microfósseis foram submetidos a provas que demonstram que as formas detectadas na rocha são de natureza biológica e que não são o resultado de um processo de mineralização. Foram observadas estruturas similares a células.
    "Pela primeira vez achamos em rochas arqueanas uma associação direta entre uma morfologia celular e subprodutos do metabolismo", concluem os pesquisadores. Há 3,4 bilhões de anos, a Terra era um lugar quente, com uma forte atividade vulcânica, e a temperatura dos oceanos alcançava os 40 a 50°C.
    Atualmente, afirma o professor Brasier, ainda existem bactérias que utilizam mais enxofre do que oxigênio para carregar de energia e proliferar. São encontradas principalmente em lugares quentes como chaminés hidrotermais, no fundo dos oceanos.

Fonte: Terra
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