quinta-feira, 29 de setembro de 2011

5 dicas bem interessantes de reciclagem

Dê vida nova a espetinhos de churrasco, latinhas de conserva e até cascas de frutas com essas sugestões criativas de reaproveitamento


A terapeuta Fernanda Rosas mergulhou de cabeça no universo da reciclagem quando se mudou para o Guarujá (SP) há 5 anos e descobriu que o município não tinha coleta seletiva de lixo. "Eu separava vidro, metal, plástico, alumínio e levava tudo ao supermercado, mas sentia vontade de ir além disso. Afinal, separar o lixo é meio básico, né? Faltava encontrar uma solução definitiva para o lixo produzido aqui em casa", conta Fernanda.

Para dar um destino nobre às sucatas, o primeiro trabalho da terapeuta foi artístico: um cachepô de velas, construído com latinhas de refrigerante. Hoje, depois de desenvolver uma porção de peças com material reciclado, ela diz que seu maior sucesso é o porta-copos de CD, com capinha de coador de café (fotos acima). "Minha arte surgiu da necessidade de reciclar. Eu posso até pintar um pano que alguém jogou fora e enquadrar, mas jamais pintarei uma tela em branco", orgulha-se. 


CONFIRA OUTRAS DICAS BEM SACADAS DE REUTILIZAÇÃO 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Dicas de uma boa faxina boa... com produtos naturais

Limão, vinagre, bicarbonato. Eis alguns itens práticos e baratos que podem substituir – com a mesma eficiência! – seus produtos de limpeza


Parede com marcas de lápis das crianças: remova com... vinagre?! Fogão engordurado: limpe com limão e ele vai ficar brilhando?! Pouca gente sabe, mas vale muito a pena trocar certos produtos tradicionais de limpeza por artigos que, quem diria, estão na despensa da sua cozinha. São soluções caseiras que, além de baratinhas, poupam o meio ambiente de mais agressões químicas 

■ NO BOX - Remova as manchas de sabonete e xampu do box do banheiro esfregando uma esponja molhada em vinagre branco. E, para dar brilho, passe um pano macio em seguida. 

■ NO FOGÃO - Quando misturado a uma colher (sopa) de sal de cozinha ou de bicarbonato de sódio, o suco de um limão pode fazer uma ótima limpeza nas bocas do fogão. Para resultado melhor ainda, use uma esponja de aço nessa tarefa. 



■ NA MARCA DE CIGARRO

Para queimadura de cigarro na mesa, use maionese. Esfregue um pouco do produto com algodão na área queimada. Espere agir por alguns minutos e limpe com um pano. 



■ NO MICRO-ONDAS

Uma jarra refratária com uma xícara (chá) de água e duas fatias de limão bastam para 

livrar o micro-ondas de maus odores. Você leva o recipiente ao forno, liga por dois minutos em alta potência e pronto! 


■ NA PANELA - ● Para tirar comida grudada no fundo da panela, encha-a com água quente. Em seguida, adicione duas colheres (sopa) de sal ou bicarbonato de sódio e deixe agir por alguns minutos. Limpe como de costume. 
● Se a comida queimou na panela, encha-a de água, jogue uma cebola sem casca dentro e leve ao fogo para ferver. O ácido do alimento fará a sujeira se soltar todinha do fundo. Para deixar o utensílio brilhando após a limpeza, coloque sal em uma bucha e esfregue bem. 

■ NA PAREDE - Que coisa mais feia as marcas de sapato, de móveis ou mesmo de lapis na sua parede branquinha! Pois saiba que o vinagre branco é um ótimo recurso para removê-las. Faça um solução utilizando, proporcionalmente, vinagre e água morna. Despeje um pouco do líquido em um pano macio e esfregue nas manchas até sumirem. 

SOLUÇÃO MÁGICA COM VÁRIAS FUNÇÕES 
Misture 200 ml de água, 1 colher (sopa) de amoníaco e 1 colher (chá) de vinagre. Pronto: você terá em mãos um líquido ótimo para tirar de roupas manchas de... 
... chá, café, suco de fruta ou leite. 
Esfregue 1 pedra de gelo ou passe água gelada antes de usar a receita.
... ketchup, sorvete ou tinta de caneta. 
Aplique a solução e enxágue com água. 
.... chocolate. 
Despeje a mistura, espere meia hora e passe álcool e água na mancha.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

"Bola de fogo" cai do céu na Argentina, mata 1 e deixa 8 feridos

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Acidente destruiu duas casas e três veículos (Foto: AP)


Buenos Aires, 26 set (EFE).- Uma mulher peruana morreu e outras oito pessoas ficaram feridas nesta segunda-feira nos arredores de Buenos Aires devido a uma misteriosa explosão causada, segundo o relato de testemunhas, por "uma bola de fogo que caiu do céu".
Em um primeiro momento, a polícia havia informado que a vítima era paraguaia, mas as autoridades esclareceram depois que se trata de uma peruana de 43 anos, identificada como Silvia Espinoza, que tinha viajado à Argentina para visitar seus parentes.
A explosão, que ocorreu nesta madrugada na cidade de Esteban Echeverría e até agora não teve sua origem determinada, deixou duas casas e três veículos destruídos, indicaram porta-vozes da polícia.
"A cama onde eu dormia se levantou do apartamento, as madeiras do teto se dobraram e todos os vidros da minha casa explodiram. Quando saí na rua, caía um fogo de cima que incendiou um poste a 20 metros", afirmou um morador da área à imprensa local.
Uma outra testemunha afirmou que saiu de sua casa por conta da explosão e viu "que havia fogo que vinha do alto, algo do céu".
"As perícias mal começaram e o resto são especulações. Não queremos nos aventurar a levantar nenhuma hipótese", declarou o prefeito de Esteban Echeverría, Fernando Gray.
Dois dos feridos já receberam alta, enquanto os demais permanecem internados em um hospital próximo.
Os veículos de comunicação locais especulam a possibilidade de a causa da explosão ter sido o impacto de um meteorito ou "sucata espacial", e destacaram a queda do Satélite de Pesquisa da Alta Atmosfera (UARS, na sigla em inglês) na Terra no fim de semana, cujos destroços seguem com paradeiro desconhecido.
"Poderia ser um pequeno meteorito que provocou esta tragédia, ou um pedaço de sucata espacial", declarou Mariano Ribas, coordenador de astronomia do Planetário de Buenos Aires.
"Todos os dias caem sobre nosso planeta pequenas rochas espaciais que podem provocar um grande dano", acrescentou ao canal local de notícias "C5N".
As autoridades declararam que em poucas horas a origem da explosão será esclarecida. 
Fonte: Yahoo Noticias / EFE

domingo, 25 de setembro de 2011

Jumo: rede social de quem quer mudar o mundo


        Nada de Facebook, Twitter ou Orkut, a rede social daqueles que estão interessados em fazer a diferença no mundo é outra: a Jumo. Criada pelo co-fundador do Facebook,Chris Hughes, ela faz juz à função de rede social porque é, de fato, voltada para o bem-estar da sociedade. 

       A ideia é que, assim como “perseguem” pessoas interessantes nas redes, os usuários da Jumo passem a buscar projetos sociais com os quais se identifiquem e, assim, possam se informar a respeito das novidades da iniciativa e, ainda, apoiá-la por meio de trabalho voluntário, divulgação ou, mesmo, dinheiro. 
       Apesar de Hughes ter participado da criação do Facebook, ele garante que a rede social não tem relação alguma com a Jumo, até porque a segunda não possui fins lucrativos. O único vínculo entre um portal e outro é que, para se cadastrar na Jumo, o usuário precisa ter conta no Facebook. O motivo? Segundo Hughes é para facilitar a vida do internauta, que não precisará ficar procurando, novamente, todos os seus amigos na rede social. 

       Por enquanto, os projetos sociais que mais estão bombando na Jumo são os relacionados aos direitos das mulheres, combate à HIV/AIDS e assistência aos sem-teto. Se identificou com algum? Então, se cadastre no portal! 

Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Biblioteca pública é construída com mil caixas de cerveja


Na cidade de Magdeburg, na Alemanha, uma iniciativa, que partiu da própria população, está diminuindo a quantidade de lixo no município e, ainda, incentivando o hábito da leitura entre os moradores: é a Open Air Library, uma biblioteca pública construída, basicamente, com milcaixas de cerveja.
As embalagens plásticas, que são habitualmente usadas para vender a bebida em lotes, foram doadas por uma empresa da região e, para erguer a biblioteca, a própria comunidade pôs a mão na massa, com a ajuda do escritório de design Karo, que fez o acabamento da obra reutilizando partes da fachada de um armazém abandonado da cidade.
Depois de pronta, a biblioteca continua dependendo da boa vontade da população: os mais de dois mil livros de seu acervo foram doados pelos moradores e a conservação das obras e do espaço também depende deles. Isso porque não existem seguranças nem bibliotecários no local, que fica aberto 24 horas e funciona na base da confiança mesmo: qualquer um pode entrar no edifício, pegar um livro e levar para casa.
Por enquanto, todas as obras foram devolvidas e a população está cada vez mais orgulhosa da iniciativa, que recebe doações de livro, praticamente, todos os dias. Será que uma biblioteca colaborativa, no estilo da Open Air Library, funcionaria por aqui?
O edifício público – que ainda conta com área externa com muito verde e espaço para apresentações culturais – foi desenvolvido com a intenção de recuperar a autoestima dos moradores da cidade, que ficou praticamente abandonada depois da reunificação da Alemanha. O objetivo parece ter sido alcançado, não?

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Não perca tempo: melhore sua cidade via internet





       O que te incomoda na sua rua, bairro ou cidade? Um buraco no asfalto? A falta de ciclovias ou banheiros públicos? A má conservação de um patrimônio público? Seja qual for o problema, o administrador de empresas Rodrigo Bandeira inventou um jeito que promete resolvê-lo, via internet.
       Trata-se do portal Cidade Democrática, uma ferramenta colaborativa, em que cidadãos, ONGs, empresas e poder público podem trocar informações em prol de uma cidade commelhor qualidade de vida.
       Funciona assim: pessoas de qualquer lugar do Brasil podem se cadastrar no site e postar problemas e propostas para o seu município. A partir de tags, é possível encontrar, on line, pessoas que partilham das mesmas ideias ou, ainda, ONGs e políticos com propostas para solucionar os problemas apresentados.

Entenda melhor, no vídeo abaixo. 



       A ideia é que, ao proporcionar uma maior integração social, o portal facilite a realização de mudanças positivas nos municípios. E, claro, quanto mais pessoas participarem da rede, mais eficiente será o serviço. A meta de Rodrigo são cinco mil participantes até março de 2010. Será que a ideia vai pegar?         

*Cidade Democrática   
*Cidade Democrática no twitter

Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/

domingo, 18 de setembro de 2011

Planeta com dois sóis é descoberto pela Nasa

        Um planeta com dois sóis foi descoberto pelo telescópio espacial Kepler, da Nasa (agência espacial americana), segundo estudos publicados na última quinta-feira (15) pela revista americana "Science". 
O novo astro, com dois sóis, descoberto pelo telescópio Kepler
Foto: NASA
      O  par de estrelas está a cerca de 200 anos luz de distância da Terra e o planeta que as orbita foi nomeado Kepler-16b. 
    A descoberta evoca a saga Guerra nas Estrelas, onde o personagem protagonista, Luke Skywalker, cresce em um planeta com dois sóis, o famoso Tatooine. 
     
       As condições climáticas de Kepler-16b, porém, em nada se parecem com o deserto ensolarado de Tatooine. Trata-se de um lugar frio e gasoso,com temparaturas que chegam a -100 ºC. Provavelmente incapaz de abrigar vida, dizem os atrônomos."Kepler-16b é o primeiro exemplo de planeta circumbinário - que orbita não uma, mas duas estrelas - de existência confirmada", disse o astrônomo do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, Josh Carter, um dos autores da descoberta.
         "Mais uma vez, descobrimos que nosso sistema solar é apenas um exemplo da diversidade de sistemas planetários que a natureza pode criar", diz ele em comunicado.
        Lançada em 2010, a missão Kepler tem como objetivo encontrar planetas fora de nosso sistema solar – principalmente os que possam reunir condições para o desenvolvimento da vida. Sistemas planetários inteiros já foram detectados pelo projeto, além de vários ‘’candidados’’a planetas.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Energia Elétrica - O impacto das smart grids nas cidades

O mundo rico começa a descobrir as smart grids, redes elétricas inteligentes por meio das quais o consumidor pode gerar sua própria energia e vendê-la no Mercado – a novidade também vai chegar aqui

       Imagine-se em 2020. Você chega em casa, depois do trabalho, e vai direto para a cozinha conferir, em um medidor digital, se o consumo de energia elétrica está dentro da meta diária que você mesmo traçou. A luz verde indica que sim. O aparelho também revela que, naquele momento, o preço do quilowatt-hora está no pico. Você, então, manda sua filha desligar a prancha de cabelo e seu filho sair do videogame. A boa notícia é que você gerou tanta energia elétrica a partir do sol — graças ao painel fotovoltaico instalado no telhado — que neste mês sua conta de luz vai ficar ainda mais barata. É possível que, no próximo verão, você gere mais energia do que consome e, assim, venda o excedente. Você vai, então, dormir feliz — não sem antes programar o aparelho de ar-condicionado e a lavadora de roupas para ligar durante a madrugada, quando o preço da energia é menor. Toda essa inovação começa a fazer parte do planejamento do sistema elétrico brasileiro — e se baseia em um conceito batizado de smart grids (redes inteligentes, em inglês). "Nos próximos dez anos, nossa rede elétrica vai sair da pré-história", diz André Pepitone, diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

       "Será uma revolução comparável ao surgimento do celular na telefonia." A tecnologia dará ao consumidor o poder de decidir como e quando consumir energia — e até gerá-la, a partir do vento, da luz solar ou de gás natural. As empresas que operam o sistema, por sua vez, serão capazes de identificar problemas em tempo real, sem ter de esperar o chamado do cliente. Quando uma árvore cair sobre a fiação da rua, o fluxo de eletricidade interrompido será remanejado a distância pela distribuidora para outras linhas antes que técnicos cheguem ao local. "As smart grids permitirão que o fornecimento de energia seja mais eficiente, moderno, seguro e sustentável", diz o consultor Eduardo Bernini, sócio da Tempo Giusto Consultoria e ex-presidente da AES Eletropaulo.

       As novas redes demandarão investimentos de, pelo menos, 15 bilhões de reais — basicamente aplicados na substituição, em todo o país, dos decrépitos medidores analógicos pelos modelos digitais, na instalação de sensores na rede e na modernização dos centros de controle das concessionárias. "As redes inteligentes vão solucionar boa parte dos problemas de energia elétrica nas cidades", diz Guilherme Mendonça, diretor de automação da Siemens do Brasil.

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Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Menos trabalho e mais chocolate: receita para um coração saudável

    Estresse nos adultos, angústia nas crianças: as mudanças climáticas também podem afetar a saúde mental das pessoas, alerta um estudo publicado nesta segunda-feira por um instituto de pesquisas australiano, para o qual este tema ainda é muito pouco estudado.
    "Os danos causados pelas mudanças climáticas não são só físicos. O passado recente mostra que os eventos climáticos extremos trazem também sérios riscos para a saúde pública, inclusive a saúde mental e o bem-estar das comunidades", destacou este estudo, realizado pelo Instituto do Clima, uma entidade australiana.
    Ao comparar fenômenos climáticos, como secas e inundações observados nos últimos anos em algumas regiões da Austrália, o estudo constata que "a comoção e o sofrimento provocados por um evento extremo pode persistir durante anos".
    Uma parte significativa das comunidades atingidas por episódios como estes - uma pessoa em cada cinco - vai sofrer os efeitos do estresse, de danos emocionais e desespero, estimou o Instituto do Clima.
   Segundo o organismo, o abuso de álcool pode ocorrer após eventos climáticos extremos e alguns estudos estabelecem inclusive um vínculo entre ondas de calor, secas e taxas de suicídio mais elevadas.
   As crianças parecem particularmente vulneráveis à ansiedade e à insegurança geradas pela incapacidade dos adultos de lutar contra o desequilíbrio climático.
    Embora haja vários estudos sobre os efeitos das mudanças climáticas em termos econômicos, existe uma lacuna sobre as "consequências das mudanças climáticas para o bem-estar e a saúde humana", constatou Tony McMichael, professor de saúde pública da Universidade Nacional Australiana.
    "Este é um ponto cego sério, limita nossa visão de futuros possíveis e da necessidade de uma ação eficaz e urgente", acrescentou, ao introduzir este estudo que, segundo ele, "vai nos ajudar a compreender a 'face humana' das mudanças climáticas".

Fonte: Blog do Djalma Carneiro / AFP (Por Munir Uz Zaman)

domingo, 11 de setembro de 2011

Jeito de andar diz se mulher já teve orgasmos

De olho no reboladoDe olho no rebolado
       Pesquisadores da Universidade Católica de Louvain e do Hospital Braine l’Alleud-Waterloo, ambos na Bélgica, filmaram mulheres (“jovens e saudáveis”, metade das quais já havia tido orgasmos) andando na rua. Depois, mostraram as imagens a sexologistas profissionais, alheios ao histórico das moças. O objetivo era determinar se os caras poderiam “adivinhar” quais delas já tinham chegado lá e quais não apenas observando seus jeitos de andar.
       Indo muito além do que daria para chamar de “sorte”, dizem os pesquisadores, os sexologistas diagnosticaram corretamente o “status orgásmico” (não é piada, eles chamam assim mesmo) das voluntárias em 81,25% das vezes.
       Quer tentar sair adivinhando por aí você também? Olha o que observar: “um observador perspicaz pode deduzir a experiência feminina com orgasmos vaginais a partir de uma passada que compreende fluidez, energia, sensualidade, liberdade e ausência de músculos tanto flácidos quanto ‘travados’”, dizem os caras no estudo. Fácil, fácil, né?

Fonte: Superinteressante

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Ecosia: buscador online ajuda a preservar a Floresta Amazônica

       Que tal contribuir para a conservação das florestas tropicais do mundo com uma simples pesquisa na internet? Essa é a proposta de um site de busca alternativo da Alemanha: o Ecosia*.
       Gratuito, o buscador apresenta resultados do Bing e do Yahoo, com uma diferença: as pesquisas valem uma “ajudinha” para o planeta. Isso porque parte da receita publicitária do portal é revertida para projetos de preservação das florestas tropicais. Funciona assim: a cada clique dado em um anúncio que está na página do Ecosia, 80% do valor pago pela empresa ao buscador é destinado às ONGs ambientais.
       Atualmente, o Ecosia conta com cerca de 700 mil acessos diários, o que, segundo a equipe do buscador, significa que cada usuário do site contribui, em média, para a preservação de 2 mil m² de floresta, todos os anos. E mais: se, pelo menos, 1% dos internautas utilizassem o portal, daria para proteger, anualmente, uma área de floresta equivalente ao território da Suíça.
       Por enquanto, o Ecosia conseguiu arrecadar mais de 250 mil libras (valor equivalente a cerca de R$ 650 mil) e a primeira doação do buscador foi para um projeto brasileiro, de proteção à Floresta Amazônica: o Juruena, da WWF-Brasil.
       A iniciativa tem rendido muitos elogios, mas também algumas críticas de pessoas que acreditam que a proposta é meio “furada”, já que o que importa não é fazer buscas no site e, sim, clicar nos anunciantes. E você, aprovou a iniciativa?

Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/planeta (Débora Spitzcovsky)

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Saiba usar a lâmpada adequada com enconomia - Mais luz, menos consumo

Que tal uma lâmpada que gaste bem menos eletricidade e dure, em média, seis vezes mais que suas concorrentes tradicionais?
      Há muita gente que ainda não se convenceu da vantagem, tudo porque as fluorescentes compactas custam cerca de seis vezes mais que as incandescentes. Se você faz parte desse grupo, está jogando dinheiro no lixo. É questão de matemática. Considere uma lâmpada acesa durante 6 mil horas (seis horas diárias em seis anos). Leve em conta seu preço e sua vida útil. Pense em um custo médio de energia de R$ 0,50 kwh. Caso tenha optado pelo sistema incandescente, você gastará, em média, R$ 192 entre reposição de lâmpadas e eletricidade. 

       Se tiver preferido a fluorescente, porém, sua despesa será de R$ 55*. Caso opte por led, uma espécie de minilâmpada supereconômica, gastará até 85% menos em eletricidade - mas, como ainda são caros, os leds exigem alto investimento na aquisição. Ao escolher suas novas lâmpadas, além de levar em conta números e sustentabilidade, planeje também a iluminação adequada a cada ambiente. A luz branca é ideal para locais de trabalho minucioso, como a lavanderia e o escritório, segundo a designer de interiores Mariza Cundari Pereira, de São Paulo. 
       Já a amarela estimula o convívio e é ótima em quartos e salas. Para misturar os dois tons, siga a dica da profissional: "Aposte em lâmpadas brancas na iluminação geral da cozinha e destine as amarelas a alguns pontos, como em cima da pia". 


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• Da Osram, a Duluxstar se diferencia pelo formato, especial para luminárias em que a lâmpada fica exposta. Oferece 15 w de potência (semelhante a uma incandescente de 60 w) e cor branca morna. C&C, R$ 6,30 


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• Em tempos de economia de energia, a cinquentona Alumbra lança sua primeira linha de lâmpadas fluorescentes compactas. Com 25 w, o modelo amarelo 3U ilumina o mesmo que uma incandescente de 100 w. Bahia Chaveiro, R$ 14 


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• A Mini-Lynx espiral, da Sylvania, tem 20 w - o que corresponde a 80 w de uma incandescente. Sua cor branca lembra a luz do dia. Dura até 8 mil horas. Lustres Yamamura, R$ 10,90 


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• A fluorescente compacta 3U, da Taschibra, exibe tamanho reduzido em relação aos modelos de sua categoria. Tem luz amarela e potência de 15 w - equivalente a 70 w de uma incandescente. C&C, R$ 5,16 


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• A Twister exibe luz amarelada suave e potência de 20 w, correspondente a 90 w de uma incandescente. Fabricada pela Philips, pode economizar até 80% de energia. Center Castilho, R$ 18,45 


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• Além de iluminar, a Purify, da Golden, promete acabar com cheiros ruins em ambientes - isso porque emite íons negativos neutralizadores de partículas poluentes. De 15 w (equivale a uma incandescente de 60 w) e cor branca. Leroy Merlin, R$ 35,90 


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• A LED Parathom Classic A 40, da Osram, mostra cor branca forte. Com potência de 8 w, semelhante a 30 w de uma incandescente, é perfeita para a iluminação pontual. Home Light, R$ 139,99 


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• A Super LED A-60 RGB, da FLC, vem com controle remoto que regula a cor (tons principais: vermelho, amarelo, verde e branco) e a intensidade luminosa (cinco níveis). De 5 w, corresponde a uma incandescente de mesma potência. Induspar, R$ 105,57 


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• Use a LED Energy Smart, da GE, para destacar pontos no ambiente, já que ela fornece luz focal. Consome 10 w de energia e produz iluminação equivalente a uma incandescente de 45 w. Lemca, R$ 155 

Fonte: Revista Planeta Sustentável / Associação Brasileira de Iluminação (abilux). 

Obs: Dependendo do fabricante, a equivalência entre as potências de fluorescente e incandescente muda. por isso, está correto 15 w corresponderem ora a 70 w, ora a 80 w. preços pesquisados em 4 de março de 2011, sujeitos a alteração.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Hortas em parques públicos para sem-tetos

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      Que tal ajudar os moradores de rua da sua cidade oferecendo alimentos que você mesmo cultivou? Essa é a ideia da mais nova iniciativa do movimento Grow Local Colorado, nos EUA: mobilizar os cidadãos para criar pequenas hortas nos parques públicos do município de Colorado e enviar toda a produção para os centros de assistência aos moradores de rua

       O projeto pretende oferecer alimentos orgânicos de qualidade para os sem-tetos e, ainda, aumentar o sentimento de respeito dos moradores pelos espaços públicos da cidade. Isso porque a ideia é que os próprios cidadãos tomem conta das hortas e, consequentemente, dos parques. As plantações ainda são cultivadas em pontos estratégicos, para que cresçam em harmonia com os canteiros de plantas e flores do local e, assim, não comprometam a paisagem.
      Por enquanto, a iniciativa – que começou no segundo semestre de 2010 – possui 14 hortas, espalhadas por oito parques do município, que já ajudaram diversos centros de assistência aos moradores de rua da região. O próximo grupo que será beneficiado pela iniciativa já foi escolhido: é o Denver’s Gathering Place, que abriga crianças e mulheres que não têm onde morar e receberá cerca de 680 kg de alimentos.  
       Os cidadãos do Colorado que estão participando da iniciativa estão para lá de satisfeitos e garantem que, além de ajudar os moradores de rua da cidade e contribuir para a preservação dos parques, a iniciativa faz bem a eles próprios. Isso porque, segundo eles, cultivar hortas é uma atividade muito prazerosa, que ainda está aproximando os moradores da cidade de todas as idades. 

Você gostaria que a ideia fosse aplicada, também, nos parques brasileiros? 


Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br  (Débora Spitzcovsky )

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Nível de lixo espacial na órbita da Terra chegou ao limite, diz estudo

       Um relatório feito pelo Conselho Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos informa que o número de jatos propulsores, satélites antigos e nuvens de fragmentos minúsculos em volta do planeta pode causar vazamentos letais em espaçonaves ou destruir satélites valiosos.
       No texto, os especialistas pedem novas regulamentações internacionais para limitar o lixo espacial e mais pesquisas sobre o possível uso de grandes redes metálicas ou "guarda-chuvas" gigantes no espaço.
       Alguns modelos, segundo comunicado divulgado pela entidade, mostram que a quantidade de detritos em órbita é suficiente para "colidir continuamente e criar ainda mais detritos, aumentando o risco de falhas em espaçonaves".

Fonte: DN

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Rio de 6 mil km é descoberto embaixo do Rio Amazonas



      Pesquisadores do Observatório Nacional (ON) encontraram evidências de um rio subterrâneo de 6 mil quilômetros de extensão que corre embaixo do Rio Amazonas, a uma profundidade de 4 mil metros. Os dois cursos d’água têm o mesmo sentido de fluxo - de oeste para leste -, mas se comportam de forma diferente. A descoberta foi possível graças aos dados de temperatura de 241 poços profundos perfurados pela Petrobras nas décadas de 1970 e 1980, na região amazônica. A estatal procurava petróleo.
    Fluidos que se movimentam por meios porosos - como a água que corre por dentro dos sedimentos sob a Bacia Amazônica - costumam produzir sutis variações de temperatura. Com a informação térmica fornecida pela Petrobras, os cientistas Valiya Hamza, da Coordenação de Geofísica do Observatório Nacional, e a professora Elizabeth Tavares Pimentel, da Universidade Federal do Amazonas, identificaram a movimentação de águas subterrâneas em profundidades de até 4 mil metros.
    Os dados do doutorado de Elizabeth, sob orientação de Hamza, foram apresentados na semana passada no 12.º Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica, no Rio. Em homenagem ao orientador, um pesquisador indiano que vive no Brasil desde 1974, os cientistas batizaram o fluxo subterrâneo de Rio Hamza. 

Características
      A vazão média do Rio Amazonas é estimada em 133 mil metros cúbicos de água por segundo (m3/s). O fluxo subterrâneo contém apenas 2% desse volume com uma vazão de 3 mil m3/s - maior que a do Rio São Francisco, que corta Minas e o Nordeste e beneficia 13 milhões de pessoas, de 2,7 mil m3/s. Para se ter uma ideia da força do Hamza, quando a calha do Rio Tietê, em São Paulo, está cheia, a vazão alcança pouco mais de 1 mil m3/s.
       As diferenças entre o Amazonas e o Hamza também são significativas quando se compara a largura e a velocidade do curso d’água dos dois rios. Enquanto as margens do Amazonas distam de 1 a 100 quilômetros, a largura do rio subterrâneo varia de 200 a 400 quilômetros. Por outro lado, a s águas do Amazonas correm de 0,1 a 2 metros por segundo, dependendo do local. Embaixo da terra, a velocidade é muito menor: de 10 a 100 metros por ano.
        Há uma explicação simples para a lentidão subterrânea. Na superfície, a água movimenta-se sobre a calha do rio, como um líquido que escorre sobre a superfície. Nas profundezas, não há um túnel por onde a água possa correr. Ela vence pouco a pouco a resistência de sedimentos que atuam como uma gigantesca esponja: o líquido caminha pelos poros da rocha rumo ao mar.

Fonte: Blog do Djalma Carneiro / O Estadao.com.br
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